Uma pesquisa recente sobre a economia dos criadores no Brasil revelou que os vídeos curtos dominam o cenário, com uma preferência de 72%.
Com a ascensão de aplicativos como TikTok, Instagram Reels e Youtube Shorts, esse formato conquistou principalmente a geração mais jovem, com 73% dos entrevistados entre 18 e 24 anos e 74% na faixa etária de 25 a 34 anos.
Mas por que essa preferência avassaladora pelos vídeos curtos?
Em primeiro lugar, eles se adequam ao nosso desejo por conteúdo rápido e cativante em um mundo com uma atenção cada vez mais limitada.
Em apenas alguns segundos, mensagens são transmitidas, histórias são contadas e o entretenimento é garantido.
Além disso, os vídeos curtos incentivam a criatividade, desafiando os criadores a produzirem conteúdo original e inovador em um espaço de tempo restrito.
No entanto, não podemos ignorar outros formatos.
Os vídeos mais longos ainda são consumidos por 57% dos entrevistados, com uma preferência notável na classe A, alcançando 68%.
Os “Stories”, presentes em plataformas como Instagram e Snapchat, têm uma preferência de 34%, permitindo uma conexão mais pessoal com os seguidores.
Postagens com imagens e texto (30%), podcasts (24%), imagens estáticas (23%) e transmissões ao vivo (21%) continuam a manter uma base fiel de seguidores, destacando a diversidade de interesses dos internautas.
Esses dados refletem a evolução constante do cenário da mídia digital, à medida que os criadores e as plataformas se adaptam às preferências em constante mutação.